Realizar a migração de dados entre sistemas se torna mandatório quando é necessário integrar e modernizar seus canais de gerenciamento. Afinal, sistemas diferentes podem ser obsoletos ou contribuir para uma inconsistência e redundância de informações. Por outro lado, essa mudança demanda uma série de cuidados.
Funcionalidades em um sistema para cartórios integrado devem levar em consideração a implementação e organização correta dos dados. Do contrário, a migração de dados em um novo sistema pode trazer mais complicações e limitar severamente suas operações. O apoio e o suporte especializados fazem toda a diferença para o planejamento e execução da migração de dados. Assim, o processo não será traumático e a adoção poderá ser mais facilitada e imediata.
Neste artigo, explicaremos como é feita a migração de dados em um sistema cartorial. Entenda como gerenciar essa demanda de forma a ter o melhor processo possível antes de modernizar seus sistemas e a rotina de seu negócio. Confira.
Por que migrar dados?
Sistemas legados em uma organização tendem a se tornar gradativamente obsoletos. Inovações e novas ferramentas, por outro lado, se tornam parte de uma plataforma escalável. Isso significa que, ao realizar a migração de dados, o cartório opta por uma solução que se adapte a demandas de armazenamento e celeridade de processos.
Ainda, a migração de dados é necessária, pois sistemas para cartórios necessitam constantemente otimizar sua organização. Trata-se não somente de uma necessidade operacional, como também de uma decisão estratégica. Manter-se competitiva e com uma gestão mais moderna, por meio de um software que realmente traga ganhos efetivos, faz com que sua serventia tenha seu valor percebido e reconhecido por seus clientes. No entanto, para isso, será preciso fazer a migração de dados.
É importante ter em mente que, apesar dos desafios envolvidos, essa demanda não precisa ser assustadora ou complexa.
Claro que a migração de dados do sistema de seu cartório, como dissemos, deve ser realizada com cautela. É preciso que o projeto seja bem estruturado. Afinal, trata-se de um procedimento que necessita de sucesso total logo em sua introdução. Do contrário, o cartório terá que lidar com prejuízos decorrentes de uma migração de dados mal esquematizada. Mas tudo isso pode ser evitado seguindo as melhores práticas e contando com o apoio de uma equipe parceira especializada nesse tipo de transição.
Etapas para a migração de dados em um sistema para cartórios
No processo de migração de dados, é lógico determinar que temos uma base de origem e outra de destino. Para que o novo sistema possa receber as informações de sistemas legados, porém, é importante que realizar uma modelagem de dados. Isso significa que há uma transformação exigida para que o novo sistema implementado possa servir às necessidades organizacionais do cartório.
A implantação do sistema CART, desenvolvido pela Alkasoft, por exemplo, permite a execução dessa migração de dados de forma adequada. Isso envolve um projeto que possa selecionar, preparar, extrair, transformar e transferir esses dados, sendo massivos e complexos. Os principais passos, resumidamente, são os seguintes:
- Pré-implantação: instalação, pré-configuração da base de dados e migração preliminar, caso necessária;
- Implantação: reunião e esclarecimento de dúvidas, alocação de espaço de trabalho, configuração do novo sistema do cartório, migração, ativação e treinamento;
- Pós-implantação: avaliação de satisfação, acompanhamento de analistas, suporte.
Para migrar o sistema do seu cartório com facilidade, é importante que se alinhe a transição, também, no aspecto humano. Pensando nisso, a etapa de implantação do sistema CART, por exemplo, concilia o aspecto técnico com um atendimento e suporte acessível aos seus colaboradores. Isso permite que a comunicação da gestão seja absorvida e os processos do cartório não sofram queda de produtividade, contribuindo para uma implantação ágil e eficiente.
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