Entre as demandas de rotina de gestão da serventia, é importante que haja um controle preciso dos processos. Afinal, é a partir de sua otimização que garante-se melhor produtividade para a organização, mais segurança para a documentação e uma maior taxa de satisfação do cliente com o atendimento.

Para isso, é crucial que se meça e gerencie os chamados indicadores, isto é, resultados mensuráveis que possam nortear o planejamento e a gestão contínua de melhorias na gestão cartorial. Neste artigo, falaremos mais sobre alguns indicadores que podem ser de grande utilidade para acompanhar na gestão da serventia.

Com esse trabalho de acompanhamento, será possível ter maior controle sobre a performance de sua operação e, até mesmo, ter tomadas de decisão mais ágeis. Então, confira as dicas a seguir.

O que são indicadores?

Você já ouviu a máxima do gerenciamento que diz que “você não pode gerenciar o que não mede”? A partir dessa visão, podemos compreender os indicadores como recursos básicos para a gestão da serventia e de qualquer negócio. Os indicadores são pistas, sinais ou marcadores que medem um aspecto da performance da empresa ou equipe.

Eles demonstram quão próximo dos objetivos estabelecidos o cartório se encontra, quantificando seu progresso e apontando se a estratégia utilizada está ou não impactando como o esperado nos resultados obtidos.

4 exemplos de indicadores importantes para a gestão da serventia

Há diversos indicadores possíveis de serem acompanhados na gestão da serventia. Entretanto, para não cair na armadilha do microgerenciamento, é fundamental determinar indicadores-chave de desempenho (conhecidos como KPIs), que representam os objetivos prioritários a serem buscados na gestão da serventia e que são fundamentais para o seu sucesso no longo prazo. Entre esses indicadores podem estar:

1. Satisfação do cliente

Os serviços prestados por cartórios extrajudiciais são vitais para a população. Certificar-se de prestar o serviço da melhor forma possível para satisfazer a esses clientes é um ponto essencial, portanto, para a gestão da serventia.

Um dos fatores que geralmente desencadeiam problemas nesse indicador diz respeito ao atendimento moroso. Assim, para melhorar essa métrica, um caminho eficiente é utilizar sistemas de produtividade, que ajudem a otimizar e automatizar processos do cartório e, com isso, possibilitem a prestação de um serviço melhor e muito mais ágil.

2. Capacidade de atendimento

Trata-se de um indicador básico na gestão da serventia, porém, apesar disso, muitos gestores não fazem o acompanhamento necessário. Sem que haja um indicador claro de capacidade diária, ações como aumento ou diminuição de escopo de determinados serviços cartoriais podem ter execução e resultados imprecisos.

Lembre-se: a necessidade do indicador deve refletir a capacidade não apenas de atendimento presente no período, como apontar a possibilidade de produtividade a médio e longo prazo. Afinal, com o acompanhamento do indicador, ficará mais viável e prático ao gestor detectar potenciais gargalos e oportunidades de melhoria em sua operação e capacidade de atendimento da serventia.

3. Fechamento de protocolos

A partir desse indicador da gestão da serventia, é possível fazer com que o cartório tenha maior poder de análise em relação a como os colaboradores desempenham suas funções. O fechamento de protocolos, em uma média, pode indicar para a gestão quais são os processos que são problemáticos ou apresentam gargalos.

Acompanhando esse indicador, o gestor poderá determinar quais processos estão morosos e precisam ser redesenhados, enxugados e automatizados para que a serventia possa ser mais produtiva e eficiente.

4. Tempo de espera na gestão da serventia

O tempo de espera, além de ser um indicador que representa a agilidade dos processos, acaba por ser um indicador que se reflete nos demais aqui citados. O tempo que um cliente leva para conseguir emitir documentos, realizar um registro ou obter a prestação de outro serviço da rotina cartorial está intimamente ligado à sua satisfação e à capacidade do atendimento da serventia em si.

Portanto, esse é um indicador bastante estratégico e que deve ser acompanhado recorrentemente para que o gestor tenha insights baseados em dados confiáveis para promover melhorias contínuas no cartório que impactarão diretamente em seus resultados e na satisfação do cliente.

Acompanhando a gestão da serventia de forma estratégica

Para o acompanhamento ativo da gestão da serventia, não basta somente mensurar os dados. É preciso fazer com que esses dados gerem relatórios que possam indicar melhorias e mudanças para que a serventia consiga atingir metas e superar barreiras que estejam impedindo o atingimento de melhores resultados.

Indicadores, em um contexto estratégico, precisam orientar uma inteligência de mercado para seu negócio. E, para que isso aconteça, a gestão da serventia deve assumir um caráter estratégico e de comunicação engajada, colocando os próximos passos e planos de ação de forma clara por meio do cruzamento de dados com os indicadores apresentados.

No entanto, para conduzir esse trabalho sem impactar nas demais responsabilidades, é importante considerar o auxílio da tecnologia, afinal, buscar e atualizar número a número manualmente, em uma operação complexa como a do cartório, poderia se tornar algo altamente contraproducente.

Quer saber mais sobre como utilizar um sistema de produtividade para acompanhar e otimizar a gestão da serventia de maneira inteligente e estratégica? Então, solicite uma demonstração do software Alkaflow, sistema da Alkasoft especializado na gestão da produtividade em cartórios.

Realizar a automação em cartórios é uma iniciativa imprescindível para o desenvolvimento da serventia e para aprimorar a experiência de seus usuários. A partir do momento em que novas tecnologias se tornaram mais acessíveis, o fluxo de dados e sua complexidade passaram a escalar progressivamente. Portanto, é necessário que a automação em cartórios possa acompanhar esse crescimento.

A atividade extrajudicial, especialmente no cenário brasileiro, sofre com o acúmulo de processos e sua falta de celeridade. A rotina diária dos cartórios envolve um grande fluxo de informações. Com a automação dos processos, é possível não somente desafogar e otimizar esse fluxo, como também aumentar a eficiência e produtividade de sua equipe. E isso irá possibilitar que a geração de valor por meio de seu capital humano seja significativamente maior. 

Você já havia parado para pensar sobre como a automação em cartórios pode otimizar processos? É isso que abordaremos neste artigo. Continue a leitura e saiba mais sobre os benefícios e de que forma implementar essa automação organizando seu fluxo de atividades com o uso de sistemas modernos. 

Quais são as vantagens da automação em cartórios?

Quando se afirma que a automação em cartórios é uma grande força para a otimização de processos, é importante que sejam estabelecidos os principais critérios nessa melhoria. A implementação de todo software, em uma organização, é realizada para que se tenha um ganho na qualidade, rapidez ou em novas funcionalidades para determinada função. Então, como a automação em cartórios possibilita essa transformação?

Para responder a essa pergunta, é preciso que entendamos quais são as principais vantagens potencialmente obtidas com essa automação. A que mais pode ser destacada nesse quesito (pois influencia nos demais benefícios) é a diminuição de redundâncias. Assim, processos podem ser padronizados, o que elimina o erro humano que determinadas funções operacionais e repetitivas podem incorrer sem que se tenha uma solução de automação.

Consequentemente, a diminuição de erros permite que o fluxo de informações tenha maior previsibilidade. Tal previsibilidade gera maior controle e, ainda, otimiza os processos de tomada de decisões. 

Também é importante destacar que a automação em cartórios oferece para sua equipe maior autonomia para ações que vão além do operacional. Com informação aliada ao gerenciamento de dados, é possível otimizar informações de maneira personalizada e adequada às necessidades de seus usuários – especialmente no que diz respeito à agilidade.

Isso permite um melhor atendimento e incremento nos níveis de satisfação dos clientes da serventia, contribuindo na construção de uma imagem de credibilidade e solidez no mercado.

Além disso, a automação contribui para a redução de custos no cartório. Afinal, quando não há um nível elevado de controle sobre tarefas e processos, abre-se margem para desperdícios. Já ao centralizar todos os dados em um sistema, consegue-se visualizar com mais facilidade e clareza como todos os recursos estão sendo utilizados e identificar oportunidades de otimizar a verba sem reduzir a qualidade do serviço prestado.

Como implementar e facilitar a automação em cartórios?

Como já mencionado, novas tecnologias tornaram o fluxo de informação maior e mais complexo. Em virtude disso, sistemas gerenciais desenvolvidos e pensados em linha com a rotina de registros e operações comuns ao cartório precisam integrar e organizar esse fluxo de informações, uma vez automatizado.

Um software especializado para cartórios é a solução ideal para isso. Com ele, consegue-se ter fácil acesso aos dados dos livros de sua serventia. Para que essa acessibilidade se expanda, o armazenamento em nuvem dos dados é uma grande possibilidade que a automação em cartórios permite. Consultas e até mesmo processos inteiros podem ser realizados e monitorados de forma local ou remotamente. Especialmente agora, com regimes de trabalho híbridos ou em home office, essa alternativa ganha ainda mais destaque.

Plataformas como o CART Imóveis, da Alkasoft, integram todos os passos de processos centrais na rotina das serventias, como registro de imóveis e atividades extrajudiciais. Seguindo as boas práticas e normas dos órgãos reguladores, a automação em cartórios permite que você realize cadastros, pesquisas, emita ofícios para assinatura digital e facilite o acesso de seus clientes às informações demandadas.

Gostou do nosso artigo e de saber mais sobre a automação em cartório? Então indique a leitura para um amigo e não deixe de acompanhar outros materiais em nosso blog.

A LGPD é a Lei Geral de Proteção de Dados do Brasil (Lei n° 13.709/2018), um conjunto de regras que determinam como as informações e dados pessoais devem ser tratados, compartilhados e coletados. Em suma, a lei veio para proteger a população, focando em sua privacidade e exigindo das organizações mais proteção e atenção no trato das informações de terceiros. E sua serventia: está preparada para os impactos da LGPD nos cartórios?

Inspirado no regulamento europeu (Regulamento Geral de Proteção de Dados – GDPR), a LGPD estabelece regras sobre a coleta, tratamento, armazenamento e compartilhamento de dados pessoais gerenciados por organizações.

Entre as ações coibidas pela LGPD, estão a coleta e o uso de dados pessoais sem consentimento, bem como o uso de informações pessoais para a prática de discriminação ilegal ou injusta.

Antes da LGPD, a proteção de dados pessoais no Brasil era aplicada por mais de 40 normas legais em nível federal, incluindo o Marco Civil da Internet (Lei da Internet) e o Código de Proteção ao Consumidor.

O problema com essa abordagem era que ela criava uma estrutura legal complexa, em que os direitos eram aplicados em um nível setorial, o que significa que diferentes setores tinham regulamentações diferentes.

Assim, a LGPD é uma aplicação transversal e multissetorial, que substitui e/ou complementa o quadro regulamentar setorial ao disponibilizar um conjunto claro de diretrizes, aplicando-se nos setores público e privado e em fontes de dados online e offline.

Continue a leitura e descubra mais sobre os impactos da LGPD nos cartórios e como preparar sua serventia.

Esteja atento: a LGPD já está em vigor!

A LGPD foi sancionada em 2018 e entrou em vigor em setembro de 2020. Com a lei, o Brasil passou a fazer parte da lista de países que possuem legislação específica de proteção e segurança de dados pessoais.

A legislação se insere no contexto brasileiro de adaptação progressiva às melhores práticas globais de gestão de dados e abrange todas as organizações que oferecem serviços ou possuem operações envolvendo tratamento de dados no país.

Dessa maneira, se sua serventia ainda não se preparou, esteja atento para os impactos da LGPD nos cartórios! O órgão responsável por mediar esse relacionamento e fiscalizar as empresas é a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados).

E, com isso, as organizações que violarem a LGPD já estão sujeitas a consequências como o recebimento de advertência, multas, suspensões e, até mesmo, a proibição parcial ou integral do exercício de atividades. Cabe destacar que as multas podem atingir 2% do faturamento do seu cartório, tendo um teto de R$ 50 milhões a cada infração recebida. 

Impactos da LGPD nos cartórios: dicas para se preparar

De acordo com a LGPD, as organizações precisam cumprir 10 princípios que norteiam o processamento de dados pessoais.

São eles: propósito, adequação, necessidade, livre acesso, qualidade dos dados, transparência, segurança, prevenção, não discriminação e responsabilização e a prestação de contas.

Para resumir, esses princípios orientam que as empresas devem tomar medidas de segurança para proteger os dados pessoais, solicitar apenas dados que sejam relevantes para a sua operação e, em última instância, ser transparentes com os clientes, deixando claras suas intenções e objetivos ao solicitar e tratar seus dados.

De acordo com o artigo 9º, “o titular dos dados tem o direito de ter acesso fácil às informações sobre o tratamento dos seus dados, as quais devem ser disponibilizadas de forma clara”.

A lei também estabelece que o acesso deve ser disponibilizado “a qualquer momento e mediante solicitação”. Além disso, o proprietário dos dados pode exigir que seus dados sejam excluídos ou até alterados, dependendo do caso.

Dessa maneira, entre os impactos da LGPD nos cartórios, está a preparação das serventias para prover, armazenar, proteger e utilizar os dados conforme as prescrições trazidas, assim como para manter um registro do tratamento de dados realizado pela serventia. 

E isso implica sua digitalização, afinal, sem um sistema que centralize e apoie todas as etapas deste processo, possibilitando a realização de backups de segurança, este seria um desafio homérico e altamente suscetível a falhas, retrabalhos, inconsistências e brechas de segurança.

No Estado de São Paulo, por meio do Provimento 23/2020, da Corregedoria Geral da Justiça (CGJ/SP), estabeleceu-se as diferentes maneiras de tratamento que serão aplicadas aos atos relativos ao exercício dos ofícios extrajudiciais de notas e de registro, apresentando os requisitos a serem atingidos para se atender aos padrões de segurança determinados para os dados, entre outras diretrizes.

Assim, seguir o que estabelece esse provimento é uma iniciativa importante para se estar também em conformidade com a LGPD. 

Outra ação essencial é determinar os agentes envolvidos no tratamento de dados, seguindo o que determina a nova lei: o controlador (que tomará decisões envolvendo o tratamento dos dados) e o processador (profissional que realizará o tratamento das informações). 

E, para que tudo isso funcione e os impactos da LGPD nos cartórios não sejam negativos, é crucial treinar a equipe, esclarecendo todos os pontos da LGPD que afetam seu trabalho, assim como certificando-se de que todos os novos procedimentos e padrões estabelecidos sejam seguidos na prática, conscientizando os colaboradores sobre a importância disso. 

E então, pronto para se preparar para os impactos da LGPD nos cartórios? Para mais dicas, leia o guia que preparamos sobre como adequar sua serventia à nova legislação.

Ao realizar o gerenciamento e a modernização de sua estrutura organizacional, é importante que os sistemas permitam, quando necessário, uma migração de dados completa. Comumente, múltiplos sistemas podem se tornar obsoletos ou causar conflito com a integridade dos dados. 

Dessa forma, no momento de considerar a implementação de um novo sistema, é importante que se tenha uma opção especializada, que proporcione uma migração de dados eficiente, segura, livre de redundâncias e que permita as integrações necessárias.

Mas será que há realmente benefícios consistentes nesse tipo de migração? Por que esse é um aspecto que precisa ser considerado prioritário para a implementação de um novo sistema? Tire essas e outras dúvidas, a seguir. 

O que é migração de dados e quais benefícios ela pode trazer às serventias

A migração de dados é o processo de mover dados de um local para outro, de um formato para outro ou de um aplicativo para outro. Geralmente, ela é o resultado da introdução de um novo sistema ou local para os dados, mais moderno, seguro, otimizado e eficiente.

Hoje em dia, as migrações de dados são frequentes, à medida que as empresas mudam de infraestrutura e de sistemas locais para soluções baseadas em nuvem e que são integráveis a outras tecnologias importantes utilizadas no negócio. Isso porque muitos dos sistemas mais antigos não permitiam essas integrações.

E há diversos outros motivos e benefícios de se fazer a migração de dados, incluindo:

1. A migração de dados permite otimização constante

De início, é importante lembrar do benefício mais fundamental da migração de dados: uma migração permite otimização constante dos processos. Como já mencionado, a possibilidade de que sistemas mais antigos se tornem obsoletos é grande. E essa obsolescência acaba refletindo em processos ineficientes, morosidade no atendimento ao cliente da serventia, entre outros problemas.

Assim, a necessidade em realizar a migração de dados é também estratégica, devendo ser considerada como parte do plano de melhoria contínua do cartório.

2. A migração de dados pode integrar equipes de diferentes setores

Quando não há integração de dados e processos, muitas vezes, também não há integração de resultados e de setores.

Ao utilizar sistemas antigos que não conversem entre si, pode-se criar também silos na empresa. Afinal, haverá ruídos comunicacionais e desgastes entre profissionais de diferentes posições quando precisarem aguardar dados solicitados para outro setor ou quando se constatar que há redundâncias, retrabalhos e outros gargalos envolvendo diferentes áreas.

Diferentemente disso, quando se trabalha com um sistema completo e moderno, que permitiu uma migração de dados fluida e sem incidentes e que, a partir dela, possibilitou a integração e centralização das informações, facilidade de acesso e eliminação de inconsistências, consegue-se ter equipes mais sinérgicas e motivadas, o que pode impactar, inclusive, em melhora no clima organizacional.

3. A segurança pode ser aperfeiçoada em uma troca de sistema com boa migração de dados

O fator segurança também tem impacto na migração. Afinal, sistemas legados podem oferecer problemas de desempenho ou estarem estruturados de forma que a integridade de dados seja comprometida. Isto colocado, um grande benefício potencial na migração de dados está em novas possibilidades de otimização de segurança.

A implementação de um novo sistema que utiliza computação em nuvem, por exemplo, pode oferecer novas maneiras de criptografar e, ao mesmo tempo, compartilhar arquivos de modo mais célere.

Ao fazer a migração de dados para a nuvem, você tem a possibilidade de obter serviços de monitoramento, backups frequentes e serviços de registro. Isso é extremamente importante caso sua serventia precise executar uma recuperação de dados emergencial.

Graças aos backups na nuvem, em situações inesperadas, será possível colocar seu sistema e seus dados de volta em operação quase imediatamente, evitando problemas de segurança e na satisfação do cliente.

4. Com a migração de dados para uma base centralizada e acessível, ganha-se em poder de decisão

Nos últimos anos, os dados mudaram bastante em termos de natureza, qualidade e quantidade. Quem trabalha há mais tempo em cartório consegue comparar o crescimento exponencial de dados gerados e armazenados hoje em relação ao passado. E a tendência é de que esse movimento continue daqui para a frente.

E quando o sistema da serventia não está bem dimensionado para essa transformação, entre os problemas que surgem, está a dificuldade para que o gestor tenha acesso rápido e fácil às informações de que precisa para sua tomada de decisões.

Com a migração de dados na troca de sistemas, elimina-se essa dificuldade, além do acesso e do processamento de dados mais célere, o gestor ganhará novas maneiras de consolidar e cruzar esses dados em potentes relatórios para apoiar seu processo decisório.

benefícios da migração de dados

Dicas para planejar a migração de dados

Em uma migração de dados bem-sucedida, é importante que haja um planejamento que contemple as bases repositórias de origem e destino. Dependendo da estrutura ou do conjunto de sistemas, talvez seja necessário a digitalização ou transformação de determinados dados para que eles possam ser acessados e otimizados pelo novo sistema. Com o acompanhamento ideal da equipe de implementação, porém, a migração de dados pode ser feita tranquilamente e sem riscos. 

Esse apoio será importante ainda na formatação do plano de migração de dados e de troca de sistema, incluindo avaliação e análise geral dos dados, preparação, classificação, extração e categorização dos dados e seguindo para a validação, teste e verificação de dados na exportação. 

Além disso, ao realizar o processo de migração de dados, é crucial que a gestão possa contar com uma metodologia que garanta uma boa eficiência nessa atividade. Assim, decisões como método de migração, fluxo e tratamento de dados podem ser conduzidas de forma adequada e alinhada à estratégia de operação da serventia.

Para saber mais sobre essa etapa, confira também nosso artigo que explica como fazer a migração de dados em um sistema de cartórios.

Criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Sistema de Registro Eletrônico de Imóveis (SREI) foi desenvolvido com a ideia principal de agilizar o intercâmbio de informações entre os ofícios de registro de imóveis, a administração pública, o Poder Judiciário e a população.

De acordo com o CNJ, por meio do SREI, é possível fazer requisição de certidões, pesquisa de bens que permite a busca por CPF ou CNPJ para detectar bens imóveis registrados e visualização eletrônica da matrícula de imóveis, além de outros serviços oferecidos de forma online.

Continue a leitura e compreenda melhor o que é o SREI e os benefícios que essa novidade pode proporcionar às serventias e ao usuário do cartório. Acompanhe a seguir.

Como funciona o SREI?

O Sistema de Registro Eletrônico de Imóveis funciona como uma espécie de arquivo de dados relacionados aos serviços de registro imobiliário. Integrado e implantado por oficiais de registro de imóveis, o fluxo de documentos online tem gestão da Coordenação Nacional das Centrais Estaduais de Serviços Eletrônicos Compartilhados, vinculado ao Instituto de Registro Imobiliário do Brasil (IRIB).

O sistema, instituído pelo Conselho Nacional de Justiça, por meio do Provimento nº 47/2015, ainda permite o compartilhamento dos dados com todas as suas unidades em todos os estados brasileiros.

Os documentos serão com assinaturas de certificado digital, ferramenta de autenticação para acesso aos serviços da Central Registradores de Imóveis e para assinar o Registro Eletrônico de Imóveis propriamente dito. Tudo isso irá funcionar de acordo com a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP), observado pelos Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico (e-Ping).

Vantagens do SREI e dos pedidos eletrônicos de certidão de matrícula de imóveis

O SREI traz muitas vantagens para minimizar a burocratização dos processos e facilitar o acesso do cliente aos pedidos de certidão de matrícula de imóveis.

Antes, era preciso que o usuário se deslocasse até o cartório. Agora os serviços podem ser acessados de forma online, sem precisar sair de casa, otimizando e valorizando o tempo do cliente. E, claro, além da facilidade e praticidade, o sistema para pedidos eletrônicos contribui para o respeito às medidas sanitárias de prevenção ao novo coronavírus, evitando a circulação de pessoas que passam a ter acesso ao serviço na plataforma virtual.

Outra vantagem é a possibilidade da compra e venda de imóveis ocorrer de maneira virtual. Os benefícios são sentidos por todos: para quem vende e compra o imóvel e para os cartórios. Isso porque o SREI agiliza, desburocratiza e ajuda a modernizar os processos.

Quanto a esse aspecto, especialmente para as serventias, entre os benefícios está o fato de que os documentos podem ser importados de forma eletrônica, acelerando os procedimentos. Além disso, o sistema é seguro pelas validações eletrônicas.

Em processos como as consultas de matrícula, por exemplo, o SREI contribui para a otimização dos serviços. Isso porque ele evita problemas como registros desatualizados de imóveis ou sem o termo de quitação oficializado na matrícula, no caso de financiamentos.

Outro serviço que ficou mais fácil, é a visualização da matrícula online, serviço essencial para o processo de negociação. Com isso, o SREI ajuda na verificação da situação atual do imóvel e de seus proprietários de forma mais prática. A certidão tem validade jurídica e pode ser utilizada como prova, para lavratura de escrituras públicas, documentos públicos e particulares e contratos de financiamento imobiliário.

E mais: será permitido a expedição de certidões de registro auxiliar como pacto antenupcial, cédula de crédito rural e convenção de condomínio.

Como benefício adicional, também podemos considerar que o SREI apresenta melhor relação custo-benefício, uma vez que evita a impressão de documentos para se obter registros.

Dessa maneira, o SREI vem para contribuir para o aprimoramento e a modernização dos serviços prestados e dos processos executados nos cartórios de registros de imóveis de todo o país, trazendo facilidades tanto para o usuário do cartório quanto para as serventias. Essa é também mais uma etapa na jornada pela desburocratização e pela digitalização desses serviços e por uma maior integração na base de dados compartilhada pelas serventias. 

E então, o que você achou dessa novidade? Em que estágio da digitalização se encontra seu cartório? Deixe sua mensagem nos comentários e continue acompanhando nosso blog para mais atualizações sobre este tema.

Provimento N.74 e armazenamento em nuvem

A rotina dos cartórios é muito complexa e dinâmica. Quando o gestor consegue aumento da produtividade, proporciona agilidade, precisão e qualidade no atendimento. E esse é um dos benefícios do Alkaflow. O uso de um sistema de produtividade voltado 100% para cartórios automatiza determinados processos e garante um maior controle sobre o fluxo de tarefas.

Leia mais

Quando o candidato à titularidade de uma serventia é aprovado, mais do que atender ao caráter de validade e eficácia jurídica dos atos praticados, ele terá à frente o desafio de gerir um negócio – o mesmo desafio encontrado pelos titulares já em exercício. Afinal, sem uma gestão do cartório consistente, é comum que ocorram problemas graves em áreas como produtividade, eficiência, satisfação do cliente, lucratividade, entre outras. 

Mas como fazer uma boa gestão do cartório? Como otimizar a administração de sua serventia rumo à excelência gerencial? Continue a leitura e confira dicas para isso.

1. Tenha uma gestão orientada ao cliente

Diversas empresas já percebem como colocar o foco no cliente pode render bons frutos. Hoje, a parte mais importante de uma boa gestão é a satisfação do cliente. E nos cartórios isso deve estar no centro das estratégias.

Afinal, a missão central das serventias é a de conferir segurança jurídica aos principais atos jurídicos da população. Com isso, fica claro que o sucesso na gestão do cartório não é tangibilizado apenas por indicadores financeiros e pela lucratividade: o cliente é a razão de a serventia existir e sua satisfação deve ser uma prioridade nesses negócios e a rentabilidade uma consequência disso.

Dessa maneira, para ter uma gestão do cartório orientada ao cliente, é importante promover a melhor experiência possível. Isso passa por reduzir os tempos de espera e a morosidade dos processos internos, valorizando o cliente e o seu tempo. Elevar a praticidade no acesso às informações também é um ponto-chave para a satisfação do cliente, que é cada vez mais digitalizado. Ter um portal de acesso aos dados de acompanhamento do andamento dos títulos, por exemplo, pode contribuir significativamente para isso. 

2. Para uma boa gestão do cartório, desenvolva seu planejamento estratégico

O planejamento estratégico é uma ferramenta de gestão que possibilita a determinação da direção a ser seguida para se atingir determinados objetivos e metas. Por vezes, a gestão da serventia parece, por mais esforço que haja, não conquistar seus objetivos ou não conseguir obter melhorias importantes na operação do negócio.

Isso pode acontecer, justamente, por não haver sinergia nos esforços – quando gestores e colaboradores não sabem quais são as prioridades e a estratégia da empresa, perde-se o foco nos esforços. 

E o planejamento estratégico é o primeiro passo para evitar esse tipo de gargalo na gestão do cartório. Para desenvolvê-lo deve-se fazer uma análise interna e externa e responder questões como: onde a serventia se encontra? Onde ela pretende chegar? Como sair do ponto atual e chegar no desejado?

Tudo isso deverá ser sistematizado e registrado em um documento, compartilhado com a equipe e monitorado na rotina do cartório.

3. Aprimore a gestão financeira da serventia

A gestão financeira também é central para o sucesso do cartório e uma das responsabilidades de seu titular. Um bom gerenciamento financeiro cobre pilares como gestão de caixa, acompanhamento de margens, criação de uma reserva emergencial, previsão orçamentária e de reinvestimentos no cartório.

Fazer tudo isso no papel ou por meio de diversas planilhas descentralizadas é algo moroso, contraproducente e bastante suscetível a erros. É por isso que serventias que buscam profissionalizar e melhorar a gestão têm utilizado sistemas com módulo financeiro que automatizam diversas tarefas, evitando falhas humanos e otimizando o tempo produtivo; que proporcionam um controle digitalizado das entradas e saídas de caixa, além de relatórios para acompanhamento financeiro da performance da serventia. 

4. Utilize indicadores na gestão do cartório

Uma gestão orientada a dados não abre margem para achismos que podem levar à tomada de decisões equivocadas. Por isso, para uma boa gestão do cartório, é importante utilizar indicadores para mensurar os resultados atuais e a lacuna que falta atingir para alcançar os resultados desejados.

Entre os indicadores a serem utilizados, é importante considerar aqueles relacionados à satisfação do cliente, produtividade, gestão de tempo e gestão financeira.

5. Inspire-se nas normas aplicáveis à gestão do cartório

Uma maneira de checar como é possível melhorar e profissionalizar a gestão do cartório é verificar se sua serventia está alinhada aos padrões normativos do setor. 

A ABNT NBR 15906:2010, por exemplo, traz prescrições específicas para a gestão empresarial de serviços notariais e de registro, contemplando áreas-chave como liderança, planejamento estratégico, gestão de resultados, gestão socioambiental, entre outras. 

Seguindo esses critérios, será possível promover melhorias que impactem na qualidade do atendimento, na produtividade, na diferenciação de mercado, nos resultados financeiros e no aspecto ambiental da operação do cartório.

6. Estabeleça metas e prazos realistas

Quando há um desafio a ser superado, podemos facilmente nos tornar irrealistas sobre o que é realmente realizável. No entanto, é bom lembrar que não há nada como uma meta ou prazo irrealista para desmotivar as equipes e desengajá-las.  

Por isso, é importante definir metas e objetivos SMART (específicos, mensuráveis, atingíveis, relevantes e temporais) para os membros de sua equipe.

7. Utilize um software de gestão do cartório

Hoje, melhorar a gestão e profissionalizá-la passa por utilizar a tecnologia como aliada. E a digitalização é um caminho bastante promissor para os cartórios, caracterizados por terem uma grande quantidade de processos complexos e burocráticos em sua rotina.

E isso é comumente motivo para atendimento mais moroso, níveis baixos de produtividade, taxas de erros e retrabalhos mais elevadas, falta de padronização de processos e de consistência e previsibilidade de resultados.

Por isso, o uso de um software especializado nas necessidades da gestão cartorial tem se mostrado tão importante para levar a gestão e os resultados a novos patamares. 

E então, pronto para melhorar a gestão do seu cartório? Para mais dicas, confira também nosso artigo sobre como elevar a eficiência da serventia.

Os serviços prestados pelos diferentes tipos de cartórios extrajudiciais têm entre suas características primordiais a essencialidade das suas funções. Isso porque, praticamente em todas as fases da sua vida, os cidadãos do país fazem uso de seus serviços: desde para o registro do seu nascimento, do casamento, da compra de um imóvel, ou até para reconhecer uma firma.

Não é à toa que, de acordo com uma pesquisa do Datafolha, feita por solicitação da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg/BR), os cartórios estão no rol de instituições mais confiáveis e de credibilidade na avaliação da população brasileira.

Para atenderem a demandas tão variadas com qualidade, há diferentes tipos de cartórios, que são de responsabilidade de tabeliães e registradores, selecionados por meio de concursos. O objetivo principal de um cartório extrajudicial é publicizar, autenticar e dar segurança jurídica aos atos de interesse particular ou de sociedade, com interesse geral.

Dessa maneira, os tipos de cartórios possuem competências diversas e distintas. De acordo com o artigo 1º da lei 8935/94, que regulamenta a atividade cartorial, os “serviços notariais e de registro são os de organização técnica e administrativa destinados a garantir a publicidade, autenticidade, segurança e eficácia dos atos jurídicos”. Os cartórios são fiscalizados pelo Poder Judiciário, com determinação dada pela Emenda Constitucional n.º 45/2004, da Constituição Federal de 1988, conferida ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Diante da complexidade e importância dessas organizações, diversos tipos de soluções são criadas para auxiliar os cartórios no exercício de suas funções com segurança, produtividade e eficiência. Os softwares para cartório são um exemplo disso. 

Continue a leitura e saiba mais sobre os principais tipos de cartório, suas características e os benefícios de adotar um software com especificidade para cada um dos cartórios. Acompanhe a seguir.

Os principais tipos de cartórios e suas características

São diversas as atribuições dos cartórios e muitos os seus tipos. É por meio desses serviços que damos fé pública para atos e documentos, de forma probatória e executiva. Cada cartório tem responsabilidade por um tipo de documento e sua respectiva área. 

Conforme o artigo 5º da Lei dos Notários e Registradores (Lei nº 8.935/94), há diversos tipos de cartórios extrajudiciais em nosso país, tais como:

Notas (Tabelionatos de Notas)

Contribuindo para reduzir a sobrecarga do Poder Judiciário com burocratização, os Tabelionatos de Notas fazem a lavratura de documentos para divórcio, escrituras de separação, união estável, partilha de forma consensual e inventário. Além disso, executam o reconhecimento de firmas e a autenticação de cópias de documentos.

Com o novo Código de Processo Civil, no artigo 385, outra atribuição foi somada com a ata notarial, para comprovação de fatos, sendo o tabelião que dá fé pública, até servindo como prova em juízo.

Imóveis (Registro de Imóveis)

No Cartório de Registro de Imóveis, o cidadão pode averbar, registrar e matricular atos relacionados aos imóveis, como hipotecas, alienação fiduciária, doação, penhora, usucapião, venda e loteamento, além da emissão de certidões sobre registros de imóveis.

Civil (Registro Civil das Pessoas Naturais)

No Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais, são feitos os registros de nascimento, casamento e óbitos, mudanças de nome ou sobrenome, alterações na filiação, emancipação, além das averbações e retificações desses registros.

Títulos e Documentos (Tabelionatos de Protestos/Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoas Jurídicas)

Nesse tipo de cartórios extrajudiciais, são registrados documentos para sua conservação. Aqui são feitos os registros de documentos, como contratos, poesias, músicas, entre tantos outros, com a intenção de notificação extrajudicial.

Software para os diferentes tipos de cartórios extrajudiciais

Como vimos, cada tipo de cartório apresenta responsabilidades, demandas e exigências diferentes. Mas o que todos têm em comum é a necessidade de otimizarem sua gestão, que é caracterizada por ter de lidar com um grande número de tarefas, burocracias, processos e normativas.

Para vencerem esse desafio, cada vez mais os cartórios extrajudiciais têm apostado na tecnologia para digitalização de seus processos. Hoje existem, inclusive, soluções altamente especializadas e focadas especificamente nas demandas desse tipo de organização.

Dessa maneira, um software para cartório de notas, entre outras coisas, poderá promover o controle e a informatização completa de seus procedimentos. Um Cartório de Registro de Imóveis poderá emitir certidões, fazer o controle de protocolos e cadastro de matrículas em lote de modo muito mais ágil e eficiente com essa tecnologia.

Já o Cartório de Registro Civil conseguirá automatizar integralmente o serviço registral, reproduzindo todos os estágios que configuram o processo de registro civil. Por sua vez, o Cartório de Títulos e Documentos poderá digitalizar e armazenar documentos digitalmente, centralizando a organização de dados importantes e tendo rápido acesso à documentação digitalizada. 

É válido ressaltar que esse tipo de software com 100% de foco na realidade dos diferentes tipos de cartórios extrajudiciais, tem outro diferencial importante: o atendimento a normativas e provimentos que regem o setor, como o Provimento nº 74/2018

Se você quer compreender mais sobre esse tipo de solução, confira nosso artigo sobre como os sistemas CART facilitam a rotina dos cartórios extrajudiciais

Provimento N.74 e armazenamento em nuvem

Você já parou para pensar como a automação dos livros de cartório pode ser uma iniciativa altamente benéfica para a agilidade dos serviços prestados e para a busca pela excelência em sua serventia?

A verdade é que as rotinas de um cartório não digitalizado podem ser desgastantes para a equipe e morosas para o cliente, comprometendo a qualidade do seu atendimento e a motivação de seus colaboradores.

Por isso, com o passar dos anos, os gestores dos cartórios foram percebendo a necessidade de realizar mudanças que permitissem a otimização das atividades do dia a dia. Após a chegada da tecnologia especializada para o ambiente dos cartórios, foram criadas ferramentas que auxiliaram nesse tipo de transformação. 

Sim, estamos falando da automação dos livros de cartório! A automação permite uma nova dinâmica para o sistema de registros, gestão de documentos, ofícios e livros. Continue a leitura e saiba mais sobre essa iniciativa que já está ajudando a agilizar os serviços de diversas serventias no país. 

Quais os benefícios da digitalização e de ter um cartório automatizado?

Antes de falarmos especificamente da automação dos livros de cartório, é importante destacar como a digitalização já não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para manter organizações resilientes em tempos desafiadores, como está sendo a pandemia, e que demandou a adaptação de todos a um modelo mais digitalizado e de trabalho remoto.

Sem o acesso remoto às informações proporcionado por essas tecnologias, o trabalho nesse modelo seria inviabilizado. Portanto, a digitalização é um investimento no presente e no futuro da serventia.

Além disso, ter tudo digitalizado e com as informações integradas torna o trabalho mais ágil, produtivo, eficiente e qualificado, gerando diferenciais valiosos para o cartório e direcionando-o à excelência no atendimento ao cliente. 

Quais as desvantagens de continuar baseando a operação de seu cartório em práticas manuais e em papel?

Como você sabe, os livros de um cartório são muito valiosos, uma vez que contêm os dados dos seus clientes, dos imóveis e das negociações envolvendo essas propriedades. O problema é que esses livros físicos têm diversos formatos e tamanhos, são de difícil manuseio e acabam estragando com o passar do tempo.

Manusear diversos livros diferentes faz com que a rotina de trabalho do cartório se torne mais lenta e problemática do que poderia ser.

Ainda, é uma atitude com maior margem de riscos de perdas e uso indevido dos dados dos livros.

Quais as vantagens em fazer a automação dos livros de cartório?

Como você já pode imaginar, para facilitar a vida de quem trabalha em uma serventia e de quem precisa desses serviços, a automação é o melhor investimento.

Com a digitalização e a automação dos livros de cartório, a capacidade de resposta de sua serventia será muito melhor!

Afinal, transferir os dados dos livros do seu cartório para um software de automação traz eficiência na gestão das informações da sua serventia e também segurança na gestão dos dados.

A automação em um cartório alia tecnologia da informação e gerenciamento de negócios para otimizar os resultados. Esse procedimento garante, de forma geral, um melhor atendimento e, consequentemente, um cliente mais satisfeito com os seus serviços, que serão realizados em um prazo menor.

Entre os benefícios dessa iniciativa, podemos destacar também o fácil acesso aos dados dos seus livros. Todas as informações estarão disponíveis no software especializado, de fácil manuseio e que pode ser acessado na nuvem a partir de qualquer dispositivo – local ou remotamente.

Com a automação dos livros de cartório, a consulta das informações da serventia acaba sendo simplificada e feita de forma muito mais ágil e eficiente.

O custo também diminui. A automação dos livros de cartório reduz todo tipo de desperdício: de tempo, de dinheiro, de esforços e de recursos. Depois que o processo de digitalização é concluído, será possível mapear livros e registros de modo simples e rápido.

Além disso, os livros também são preservados com a digitalização. A automação facilita ainda a revisão e as consultas e, como consequência, auxilia no aperfeiçoamento dos processos da sua serventia.

Então, resumindo, a automação dos livros de cartório pode:

  • Agilizar o acesso e o registro das informações;
  • Tornar sua equipe mais produtiva e motivada;
  • Diminuir erros e elevar a qualidade do serviço prestado;
  • Possibilitar que sua serventia trabalhe também em regime remoto ou híbrido (quando parte da equipe atua presencialmente e outra parte em home office);
  • Aumentar a segurança dos dados de seus livros;
  • Otimizar os resultados e a produtividade da serventia;
  • Elevar os níveis de satisfação dos clientes;
  • Reduzir custos e desperdícios.

Como as funcionalidades do CART auxiliam o cartório e proporcionam mais agilidade nos serviços?

CART Imóveis é um software para cartório desenvolvido para atender às necessidades da rotina de registro de imóveis. O sistema comercializado pela Alkasoft tem a finalidade de reproduzir todos os passos do processo de registro, objetivando a automação completa e integrada deste importante serviço registral. Assim, o CART Imóveis integra os 5 livros do cartório e não requer a inclusão do histórico anterior registrado para iniciar as operações.

A plataforma atende às normas de boas práticas de informática definidas pelos órgãos reguladores, que passam por frequentes alterações e novas exigências, como as provenientes da Corregedoria, do CNJ, da Receita Federal, das prefeituras e das entidades de classe (AnoregColégio Notarial do Brasil, entre outras).

CART Imóveis, além da automação dos livros de cartório, reproduz fielmente e de maneira ordenada todos os atos presentes no dia a dia dos registradores. Por ter essa característica, o sistema atua como um poderoso aliado dos cartórios na busca por maior produtividade, profissionalismo e qualidade nos serviços prestados e oferecidos.

Assim, com o CART Imóveis, o seu cartório poderá fazer:

  • O Cadastro de Guia para Análise de Títulos (Guia Exame);
  • Pesquisas, listagem e relatórios utilizando diversos filtros;
  • Impressão de relatórios de andamento das guias por situação;
  • A utilização do selo digital;
  • Emissão de ofícios que podem ser assinados digitalmente;
  • Atualização em grupo da situação de títulos e pedidos de certidão;
  • Envio de e-mail ao cliente com as exigências do título;
  • Envio automático de e-mail ao cliente, informando que o registro está pronto;
  • Cálculo de emolumentos para imóveis de 1º financiamento e Sistema Financeiro de Habitação (SFH).

Exemplos práticos dos benefícios dos sistemas CART na automação dos livros de cartório e na digitalização das serventias

Nada melhor do que conhecer a opinião e as recomendações de outras pessoas para compreendermos melhor os ganhos práticos em implementar uma inovação no negócio.

Por isso, veja alguns depoimentos de cartórios que já utilizam essa solução e colhem os benefícios dessa transformação digital:

“Desde que estamos utilizando o CART em nosso Ofício de Registro, tudo ficou mais prático e ágil. Os funcionários não precisam mais se deslocar de seus lugares para fazer consultas em arquivos de fichários, os protocolos são realizados na hora nos micros do balcão de atendimento, as matrículas são feitas através de um editor de textos especial e padronizado e muito mais. Realmente, trata-se de informatização de primeiro mundo.”

Jordan Martins
3º Ofício do Registro de Imóveis de Florianópolis


“O nosso cartório cresceu bastante e o sistema do concorrente já não atendia mais às nossas necessidades. Outro ponto era o suporte falho, acionávamos a equipe e em muitas vezes eles só faziam o suporte localmente, o que era inviável financeiramente para nós. Trocamos pelo CART Imóveis e não tivemos qualquer problema, tanto na questão da migração de dados quanto do treinamento presencial da equipe do cartório. E o atendimento do suporte CART, tanto presencial quanto remoto, é fundamental para nós. A Alkasoft está de parabéns!”

Andrew Yamaue
3º Ofício de Registro de Imóveis de Londrina

“Eu estou bem satisfeita com o sistema CART Imóveis. Todas as minhas pendências sempre foram prontamente resolvidas pela equipe da Alkasoft e isso pra mim é a peça chave para uma boa prestação de serviços. Com o CART, que é bem consolidado em todo o estado de SC, tenho a segurança de estar sendo bem atendida com um sistema que atende todas as exigências e provimentos do universo de registro de imóveis, com agilidade nas atualizações e necessidades do nosso cartório.”

Rafaela Roweder
2º Ofício do Registro de Imóveis de Mafra

Gostou do nosso post e de saber mais sobre a automação dos livros de cartório? Então indique a leitura para um amigo e não deixe de acompanhar outros materiais em nosso blog.

Aproveite para entrar em contato conosco e saber como podemos ajudar o seu cartório a ser ainda mais ágil e eficiente!

Especialmente na gestão financeira e fiscal, há diversas nomenclaturas relativas a obrigações e procedimentos que podem gerar dúvidas e confusões na rotina da serventia. Um exemplo é o RPS – Recibo Provisório de Serviços.

Ele é frequentemente confundido como o equivalente exato e definitivo da Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e). Mas será que isso está correto? Quais as condições para a emissão desse documento de prestação de serviço e qual sua relação com a NFS-e? Tire essas e outras dúvidas no artigo de hoje.

O que é o Recibo Provisório de Serviços (RPS) e qual é sua função?

O RPS é um recurso trazido exclusivamente pela Nota Fiscal de Serviço Eletrônica (NFS-e). Ele funciona de modo semelhante ao da contingência offline da NFC-e (Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica) e tem a função de substituir apenas temporariamente a NFS-e.

Na prática, o documento que se envia para a prefeitura não é a NFS-e, mas um RPS, que é convertido pelo web service da prefeitura e, com isso, tem-se, de fato, a NFS-e.

Assim, o RPS é usado para cobrir o recolhimento do ISS (Imposto sobre Serviço), de modo a comprovar a prestação de determinado serviço no período entre o fato gerador e a autorização da NFS-e. 

Entretanto, ainda antes de obter essa autorização, consegue-se imprimir o RPS enviado para a prefeitura e fazer sua entrega ao cliente da serventia, como forma de comprovar a validade fiscal ao cliente. Porém, para isso, é preciso considerar que há regras diferentes para cada cidade e prefeitura, uma vez que esse é um documento municipal.

Portanto, é preciso seguir o que é estipulado pela sua cidade para saber quando é permitido ou não fazer a impressão do RPS em substituição temporária à Nota Fiscal de Serviço Eletrônica.

 

Por que o RPS é tão importante?

Esse recurso é importante para, em situações emergenciais, como quando há instabilidade na internet ou indisponibilidade nos servidores municipais, ainda assim, a serventia conseguir entregar o comprovante de serviço prestado ao cliente e se precaver contra problemas legais. 

Pense, por exemplo, que sua serventia precisa emitir uma NFS-e, porém há algum problema na internet. Há situações nas quais o cliente não terá disponibilidade de aguardar o problema ser resolvido. Nesses casos, o RPS poderá ser entregue ao cliente como comprovante. 

Dessa maneira, consegue-se atender a uma demanda do cliente, mesmo durante imprevistos, e também evitar problemas com o Fisco, pagamento de juros e multas em razão de se ter emitido o documento em data incorreta. 

 

Como se dá a conversão do RPS em NFS-e?

De forma geral, a conversão precisará ser realizada em dez dias depois de sua emissão, com o limite de prazo não excedendo o dia 05 do mês seguinte à prestação do serviço. Entretanto, lembre-se de que esse prazo pode sofrer variações conforme as regras da prefeitura de sua cidade. 

Após o prazo determinado, as conversões feitas poderão levar a penalidades, conforme as disposições da lei local. Por isso, não deixe de checar todos os prazos e prescrições junto à prefeitura de seu município.

Como é possível emitir e enviar o RPS com o CART NF-e?

Primeiramente, é importante reforçar que o RPS precisará ser solicitado e também autorizado pela prefeitura de sua cidade. O modelo irá variar também conforme as regras de cada localidade. 

Após a emissão, será necessário fazer a conexão ao sistema da prefeitura, dentro do prazo determinado, para fazer o envio das informações do RPS para que, então, seja gerada a NFS-e.

Quando se utiliza o sistema CART tudo isso se torna muito prático. Com o módulo opcional CART NFS-e, consegue-se fazer a emissão e remessa automatizada do RPS para a prefeitura, e, com isso, a posterior geração da NFS-e. 

Quais as vantagens de emitir o RPS com o sistema CART?

Os sistemas CART, voltados exclusivamente para as demandas dos cartórios, trazem entre seus recursos opcionais um para a emissão e remessa automatizada do Recibo Provisório de Serviços. 

Com isso, ganha-se em agilidade, eficiência e produtividade nessas tarefas, a partir da automação que, além disso, faz com que nenhum RPS emitido fique esquecido e se perca o prazo para a conversão para NFS-e. Dessa maneira, sua serventia fica mais protegida contra problemas e penalidades legais.

Ainda, consegue oferecer ao cliente um comprovante da prestação do serviço, mesmo diante de imprevistos tecnológicos, não fazendo-o esperar até que a situação seja resolvida nem sair do cartório sem um documento que valide o serviço contratado. Com isso, esse é um recurso que também possibilita ganhos na qualidade do atendimento e na satisfação do cliente.

Para compreender mais sobre os benefícios que essa solução pode proporcionar ao seu cartório, confira também nosso artigo sobre em quais situações o sistema CART facilita a rotina das serventias.

A rotina de tabeliães de cartório é formada por um grande número de tarefas, decisões, atendimentos e procedimentos. Entre tudo isso, o profissional precisa encontrar boas maneiras de gerenciar suas atividades com equilíbrio e eficiência. Hoje, uma das soluções para diversos desses desafios é encontrada no sistema para registro civil.

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Vivemos em um mundo hiperconectado, no qual clientes compartilham rapidamente suas experiências com amigos e nas redes sociais. Mesmo um pequeno passo em falso pode ter grandes ramificações para as organizações, incluindo os cartórios.

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Para ser bem-sucedido e exercer um trabalho qualificado de prestação de serviço à população, há algumas qualificações para um tabelião desenvolver que vão além do concurso.

A profissão de tabelião é regulamentada pela Lei nº 8.935 de 18 de novembro de 1994 da Constituição Federal Brasileira, que apresenta em seu artigo 6º, que, quanto aos serviços notariais e de registro, aos notários compete: formalizar juridicamente a vontade das partes; intervir nos atos e negócios jurídicos a que as partes devam ou queiram dar forma legal ou autenticidade, autorizando a redação ou redigindo os instrumentos adequados, conservando os originais e expedindo cópias fidedignas de seu conteúdo; e autenticar fatos.

Mas, para fazer tudo isso com eficiência, destaque e produtividade, afinal, quais as qualificações principais que um tabelião deve ter?

O principal e o mais importante para começar é ser bacharel em Direito. Mas, não basta isso, o ingresso nessa carreira ocorre ao prestar um concurso público, passo determinado desde a promulgação da Constituição Federal.

No entanto, organização, conhecimentos de gestão, agilidade e constante atualização também são necessários como qualificações para um tabelião ter no exercício de seu trabalho. Continue a leitura do artigo de hoje e descubra mais sobre o tema.

Principais qualificações para um tabelião de sucesso

Para ingressar na carreira de tabelião, com certeza você já mostrou aptidões como foco, persistência, organização e muita busca por conhecimento. No entanto, essas qualificações para um tabelião não devem parar por aí. Outras habilidades, competências e qualificações para um tabelião de sucesso incluem:

1. Adquirir e reciclar conhecimentos de forma contínua

Estar em constante evolução profissional é necessário para alcançar mais sucesso e excelência em seu importante trabalho. Por isso, estar atualizado sobre tecnologias, metodologias, mudanças e novas leis, entre outros tópicos para ajudar na gestão do cartório, é algo que irá destacá-lo em sua jornada profissional.

Hoje, no mercado, além de diversas capacitações disponíveis para gestão, há softwares que são otimizadores de tarefas, modernizando os cartórios e a qualidade dos serviços prestados.

Os tabeliães são os profissionais que garantem segurança jurídica, por isso, a disciplina, organização e atualização do conhecimento também nessa área devem ser permanentes.

2. Ter qualificações em relacionamento interpessoal e comunicação

Em sua rotina, além de contato com processos e sistemas, o tabelião fará interface com pessoas – sejam seus colegas, fornecedores ou clientes.

Portanto, para o bom exercício de seu trabalho, é importante saber como se comunicar bem, ter uma atitude empática e respeitosa, demonstrar domínio e clareza nas informações prestadas, conseguir mediar e evitar conflitos, entre outras habilidades.

3. Ser intraempreendedor

Intraempreendedorismo está relacionado à capacidade de um profissional atuar ativamente para gerar melhorias e inovações na organização.

Apesar do estigma que alguns setores ainda têm quanto à atividade notarial e de registro, essa é uma área que tem gerado e que, cada vez mais, demandará inovação.

Assim, entre as qualificações para um tabelião atuar nesse cenário, será preciso incorporar disposição, interesse e foco na melhoria contínua, em sugerir e promover novas e aperfeiçoadas formas de trabalho, em desenvolver ideias para reduzir custos e elevar a qualidade, em atender melhor às necessidades do cliente e criar diferenciação para a serventia.

4. Saber trabalhar com foco, prioridades e metas

Na rotina dos cartórios, se o tabelião não conseguir trabalhar de forma planejada, organizada e orientada a resultados, facilmente o profissional acaba se tornando um “apagador de incêndios”, lidando apenas reativamente às solicitações e demandas.

Isso poderá acabar reduzindo sua motivação e engajamento com o trabalho e diminuir seu potencial de gerar valor para a organização. Portanto, entre as qualificações para um tabelião, é importante também desenvolver habilidades como foco para lidar com prazos e evitar distrações e procrastinação, priorização do que é urgente e importante (como adequar a serventia a provimentos) e trabalho com metas, conseguindo tangibilizar resultados em objetivos claros, mensuráveis e relevantes.  

5. Manter-se atualizado em relação à tecnologia

A evolução da tecnologia está trazendo, cada vez mais, o trabalho para o mundo digital, a tendência é de que muitos serviços sejam prestados com o apoio da tecnologia e que novas camadas de automatização de tarefas repetitivas sejam agregadas à rotina do tabelião.

Portanto, essas qualificações para tabelião são fundamentais para o profissional acompanhar a evolução da carreira e do mercado, contribuindo para a serventia ser modelo em atendimento ao cliente e em eficiência de sua operação.

E para você, quais as principais qualificações para um tabelião ter? Como você busca desenvolver habilidades para alcançar a excelência em seu trabalho? Conte para a gente pelos comentários.

Manter informações sobre clientes é importante, mas proteger os dados do cartório é vital. Entretanto, muitos cartórios ainda não estão bem-preparados para as investidas de hackers ou para lidar com as consequências da perda de dados de seus sistemas de informação.

Na verdade, os pequenos cartórios, ou aqueles que não estão atualizados, são alvos mais atraentes para hackers, porque eles não investem tanto em tecnologia e recursos em segurança cibernética.

Por isso, é importante que as serventias e seus funcionários estejam cientes da função estratégica da segurança da informação em qualquer tipo de negócio – e ainda mais naqueles que lidam com informações sigilosas e dados pessoais de clientes, como é o caso dos cartórios.

Neste artigo, confira um passo a passo de como respeitar a privacidade, proteger os dados e garantir a transparência nos serviços de notas e de registro. Ainda, confira dicas de adequação à LGPD para cartórios. Acompanhe a seguir.

Boas práticas para proteção dos dados de seu cartório

Para otimizar a eficiência e a confiabilidade de sua estratégia de proteção de dados do cartório, há importantes iniciativas a serem tomadas. Entre elas, podemos destacar:

1. Proteja o que você coleta

Se você coleta dados e informações de seus clientes, proteja-os sempre. Implante medidas de segurança adequadas para garantir que as informações sejam protegidas contra acesso inadequado ou não autorizado.

Para isso, esteja ciente de todas as informações pessoais que sua serventia coleta, onde estão sendo armazenadas, como estão sendo utilizadas e quem tem acesso a elas. Entenda o tipo de informação que você tem e as consequências de elas caírem na mão de terceiros.

2. Crie uma política de privacidade para proteger os dados do cartório

Para melhorar o nível de segurança em sua serventia, crie uma política de privacidade clara e objetiva, levando em consideração a diversidade de sua base de clientes. Essa política ajudará a construir a confiança do cliente e da opinião pública, demonstrando que seu cartório está trabalhando em favor de seus interesses.

3. Colete apenas aquilo que você precisa

Se a informação não for necessária, não a colete. Quanto mais informação você tiver, maior será o seu trabalho para mantê-la segura.

Para aumentar a segurança, opte pelo login e pelas senhas, em vez de números de CPF, telefone e e-mail, por exemplo. Considere, ainda, a exclusão de informações pessoais que você não precisa.

4. Utilize criptografia

Evite usar sistemas que usam baixa criptografia. Ao invés disso, utilize sofisticados softwares de criptografia para todos os dados confidenciais que são armazenados no cartório, tanto de clientes quanto de funcionários.

Essa segurança vai depender da quantidade de bits. Quanto mais bits, maior a segurança criptográfica. Escolha sistemas com banco de dados descentralizado com criptografia de 128 ou 256 bits.

5. Treine os funcionários

Embora a privacidade seja uma parte importante de todos os negócios, ela é vital no serviço notarial e de registro. A violação desses dados pode provocar severas penalidades civis ou criminais.

Por isso, é fundamental treinar todos os novos e antigos funcionários em relação à privacidade e às melhores práticas para proteger os dados do cartório. É importante que o tabelião conheça os riscos mais recentes e se proteja contra eles em seu trabalho.

6. Atualize seus sistemas

Sempre que disponível, atualize todos os softwares do cartório. Esse processo permite que o programa esteja sempre atualizado contra qualquer tipo de vulnerabilidade mais recente que poderia ser utilizada para invasão do sistema.

Uma alternativa é contratar sistemas disponíveis na nuvem. Como o software não fica instalado localmente no computador, o cartório tem acesso a um sistema seguro, que é atualizado constantemente e de modo automático contra brechas de segurança na proteção dos dados do cartório.

7. Faça backups constantes para proteger os dados do cartório

Um cartório que não faz backups corre o risco de perda de dados de forma permanente, tempo de inatividade e, por fim, até mesmo o fechamento do estabelecimento. Mesmo que você esteja operando um cartório de menor porte, seus dados são fundamentais, e perdê-los pode causar graves interrupções em seus negócios.

O backup na nuvem, por exemplo, é um excelente investimento para o cartório. Assim, é possível armazenar de forma automática e acessar as informações em qualquer momento, e em qualquer lugar.

Dessa forma, aquele cartório que deseja manter uma reputação positiva necessita ter um plano concreto de proteção de dados. É preciso ser claro sobre o que estão mantendo, porque estão usando e como estão protegendo a informação. Quanto mais técnicas seguras utilizar para proteger os dados do cartório, mais os clientes ficarão dispostos a confiar e a serem fidelizados por sua serventia.

LGPD para cartórios: como se adequar e melhorar a proteção dos dados?

Quando se pensa em proteger os dados do cartório, não se pode deixar de considerar a LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, a Lei nº 13.709/2018.

A LGPD é aplicável aos serviços de notas e de registro por serem essas entidades responsáveis por gerenciar bases de dados dos cidadãos e que têm o dever de assegurar a segurança dos atos jurídicos, por meio da qualidade dos dados fornecidos.

Passos iniciais para se adequar à LGPD para cartórios

Além das dicas anteriores para proteger os dados do cartório, há outras práticas mais específicas para que a serventia siga as exigências da LGPD. Vale destacar que a não adequação pode resultar em multas pesadas, partindo de 2% do faturamento do estabelecimento no ano anterior e chegando até mesmo à autuação que pode alcançar os R$ 50 milhões.

Portanto, prepare sua serventia e evite tanto problemas de credibilidade junto aos clientes quanto gastos desnecessários com o pagamento de multas. Para iniciar, busque:

  • Fazer triagem de dados, cumprindo a exigência feita na LGPD de que se limite ao mínimo a quantidade de dados pessoais armazenados e processados nas organizações;
  • Categorizar os dados, utilizando a classificação da LGPD, que traz como dado sensível origem racial ou étnica, opinião política, religião, entre outros. Esses demandarão o consentimento explícito do cliente para tratamento no cartório; 
  • Mapear o fluxo de dados que transitam no cartório, de sua entrada à saída. Com a LGPD, os titulares precisarão estruturar esse fluxo para finalidade fiscalizatória, informativa e também de segurança; 
  • Implantar medidas técnicas e administrativas que elevem a segurança dos dados do cartório e inibam o acesso não autorizado às informações. Pode-se utilizar o Provimento nº 23/2020 da Corregedoria Geral da Justiça do Estado de São Paulo (CGJ/SP) como base, já que o texto considerou a LGPD para cartórios em sua redação;
  • Utilizar firewalls que otimizem a proteção dos dados do cartório contra ameaças externas;
  • Assegurar os padrões mínimos de infraestrutura e segurança da informação. Para isso, é possível utilizar o Provimento nº 74/2018, do Conselho Nacional de Justiça, como aliado, já que ele estabelece padrões específicos para os cartórios e já traz muitos pontos que foram também incluídos na LGPD; 
  • Estabelecer os agentes responsáveis, conforme a prescrição da LGPD. Esses são classificados como controlador (quem tomará decisões sobre o tratamento dos dados do cartório) e processador (quem, na prática, irá fazer esse tratamento).

Que tal conhecer a solução da Alkasoft para garantir a adequação à LGPD e proteção dos dados do cartório? Entre em contato e solicite uma demonstração!

Realizar a migração de dados entre sistemas se torna mandatório quando é necessário integrar e modernizar seus canais de gerenciamento. Afinal, sistemas diferentes podem ser obsoletos ou contribuir para uma inconsistência e redundância de informações. Por outro lado, essa mudança demanda uma série de cuidados.

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A procrastinação é um problema que assola gestores de qualquer tipo de negócio – inclusive, os responsáveis pelos cartórios. Muitos dos gargalos operacionais que geram dores de cabeça, na verdade, podem ter na procrastinação a sua raiz.

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Não há receita milagrosa, porém, há uma prática que organizações de todos os setores utilizam para manterem-se eficientes e competitivas, mesmo em tempos de imprevisibilidade: elas qualificam a gestão, de modo a conseguirem extrair mais resultados, mesmo sem aumentar os investimentos. No caso de serventias, é possível aumentar a produtividade no cartório e desenvolver uma gestão com mais equilíbrio entre o que entra e o que sai – sejam demandas de trabalho, insumos ou recursos financeiros.

Desse modo, colocar em prática as atividades de um cartório da forma mais eficiente possível exige metodologias e ferramentas de organização e otimização. Afinal, para garantir o máximo de qualidade nos serviços e produtividade no cartório, é preciso saber como aproveitar melhor seus recursos – financeiros ou humanos – e minimizar fraquezas que podem estar tornando seus serviços mais morosos e excessivamente burocráticos para os clientes.

À medida em que tecnologias são introduzidas e implementadas para o aumento de produtividade no cartório, mais possibilidades de organizar e automatizar demandas surgem. Entre essas soluções, há aquelas que ajudam a manter um cronograma fluido e a ter suas tarefas planejadas e executadas de maneira mais eficiente e inteligente.

Que tal descobrir mais sobre como obter esses ganhos de competitividade e produtividade no cartório? No artigo de hoje, falaremos a respeito do Método Kanban e de seus benefícios para a melhoria da gestão e produtividade no cartório. Entenda, também, como é possível ver os ganhos disso na prática por meio de uma solução prática e gratuita.

O Método Kanban e sua origem

Assim como o desenvolvimento ágil e diversos conceitos de modernização de uma linha de produção, o Kanban teve sua origem na Toyota, no Japão, durante a década de 1960. A palavra “kanban” significa “cartão” ou “sinal”.

Na prática, nada mais é do que um quadro com listas de tarefas, divididas em cartões e distribuídas em colunas de acordo com seu nível de conclusão. Parece simples, não? E realmente é.

Provavelmente, sua empresa já utilizou um sistema de organização dessa forma para saber quais são as tarefas pendentes e que necessitam maior atenção. Agora, imagine que esse mural, com diferentes papéis coloridos com tarefas escritas, pode abarcar materiais, contatos, cópias de documento… isso é o que ocorre quando aliamos o Método Kanban a ferramentas digitais de gestão e produtividade no cartório. E isso pode trazer uma série de benefícios para a gestão da serventia.

Principais vantagens do uso do Método Kanban

Primeiramente, é importante destacar um dos pontos mais atrativos do Método Kanban, que é a forma de visualização das informações. O fluxo de trabalho em um cartório, se não estiver sendo devidamente organizado e monitorado, pode se tornar caótico. E, por meio do Kanban, o gestor conseguirá visualizar esses fluxos – de um jeito muito fácil de compreender, acompanhar e ter ideias para melhorias.

Com o Método Kanban, é possível categorizar tarefas e enxergá-las dentro de uma linha de partida e chegada para sua entrega. Assim, consegue-se identificar pontos em que a demanda pode estar ficando acumulada ou deficitária e tomar decisões que solucionem a questão, promovendo um atendimento mais ágil e processos mais enxutos e fluidos.

Como aplicar o Método Kanban para ter mais produtividade no cartório?

Se você ficou interessado nas melhorias potenciais oferecidas pelo Método Kanban, mas tem dúvidas sobre como implementar essa nova abordagem com facilidade na serventia, saiba que há uma forma prática de fazer isso.

Você já ouviu falar sobre o Alkaflow? Esse sistema da Alkasoft alinha-se perfeitamente a essa proposta. Com ele, você vai poder controlar e distribuir automaticamente tarefas, de modo fácil e rápido, melhorando processos e ciclos completos de trabalho.

Para você ter uma ideia prática de como o Alkaflow pode revolucionar sua gestão, temos uma surpresa: disponibilizamos gratuitamente uma ferramenta de produtividade no cartório desenvolvida a partir do Método Kanban. A ferramenta é customizável, permitindo que você adicione e modifique cartões de tarefas e escolha a melhor forma de sinalizar o progresso dos processos de sua serventia.

Assim, você pode começar seu plano de modernização e ganho de qualidade e produtividade no cartório, ampliando essas melhorias posteriormente com a adoção do Alkaflow.

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Elevar a eficiência do cartório exige um controle completo sobre processos e agilidade no acesso às informações. Alcançar esse diferencial, porém, não é uma tarefa simples. Como obstáculos para que essa eficiência seja alcançada temos, por exemplo, a necessidade da adequação da serventia a normas reguladoras e às demais determinações vigentes.

Felizmente, a base do segmento cartorial no Brasil é sólida, o que favorece esse processo. De acordo com relatório produzido pelo Banco Mundial, os cartórios notariais e de registro do país estão entre os melhores no mundo.

O percentual do custo de transferência de titularidade de imóvel, por exemplo, é de 2,6%, representando quase metade do valor praticado em outros países. Isso permite que a eficiência do cartório possa estar alinhada a um serviço atrativo e a uma gestão consistente.

Portanto, há fatores bastante favoráveis para atingir níveis elevados de eficiência e qualidade nas serventias. Pensando nisso, no artigo de hoje, abordaremos mais sobre alguns pontos que demandam atenção na busca por tais objetivos. Saiba mais, a seguir, sobre como gestores e funcionários podem cultivar diferenciais relevantes para um modelo eficiente de trabalho notarial e de registros.

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Você já ouviu a máxima que afirma que “o que não é medido não é gerenciado”? A verdade é que, na correria do dia a dia, muitos responsáveis pelas serventias acabam se dedicando mais à parte operacional do negócio, seja por falta de pessoal, por muitos processos ainda não terem sido digitalizados ou, mesmo, por costume. Com isso, acaba-se não gerenciando com estratégia a performance dos cartórios.

Isso, no médio e longo prazo, poderá trazer prejuízos e problemas no desempenho e na qualidade dos serviços prestados pelo cartório. Diante disso, quando se profissionaliza a gestão da serventia, uma das iniciativas mais fundamentais é estabelecer indicadores para medir a performance dos cartórios.

De fato, entre as principais funções dos indicadores está a mensuração de um resultado específico que se deseja acompanhar por ser essencial para a operação e para a excelência do serviço prestado.

Por isso, neste artigo, falaremos mais sobre a importância dos indicadores e daremos dicas de quais pode-se utilizar para medir a performance dos cartórios. Acompanhe.

Por que utilizar indicadores no cartório?

Os indicadores podem dar origem a metas e direcionamentos para se buscar a excelência na serventia. Sem os dados proporcionados por eles, ficará praticamente impossível medir o progresso e identificar com precisão gargalos na operação do negócio.

Dessa forma, os indicadores podem fornecer subsídios para se identificar problemas e criar ações corretivas e preventivas eficientes, baseadas em dados e em fatos. Por meio de seu acompanhamento consistente, será possível ter um retrato fiel da realidade da serventia, de modo a melhorar aspectos da gestão, para satisfação dos colaboradores e da população usuária, e para ações de auditoria, premiações e certificações de qualidade.

Com isso, podemos compreender que o uso estratégico de indicadores para medir a performance dos cartórios permitirá maior controle da serventia, melhor preparação para a tomada de decisões, prevenção e correção de problemas, desenvolvimento de melhores resultados e de maior qualidade do serviço e, de forma mais abrangente, favorecerá o sucesso do negócio.

4 indicadores para medir a performance dos cartórios

Como vimos, os indicadores são recursos fundamentais para orientar a operação do negócio para o melhor caminho. Lembre-se: aquilo que pode ser medido, pode ser melhorado.

Essa premissa pode levar ao erro comum de se adotar já de início o maior número possível de indicadores. Isso poderá saturar ainda mais sua rotina e tornará a análise aprofundada dos dados mais morosa e difícil.

Por esse motivo, pode ser mais proveitoso começar com um grupo menor de indicadores para medir a performance dos cartórios, focados no que realmente é prioritário acompanhar para garantir o melhor desempenho e focados nos pontos críticos para o sucesso do negócio.

Entre esses indicadores, podem estar:

  1. Tempo de espera: quanto tempo os usuários aguardam, em média para serem atendidos em sua serventia? Esse é um indicador importante a acompanhar.
  2. Satisfação do cliente: o cartório existe para atender demandas da população – isso está acontecendo a contento? Esse indicador pode mostrar, por exemplo, que a serventia deve fornecer ao cliente opções de acompanhamento online de seus processos.
  3. Atendimentos mensais: como anda a produtividade de sua equipe? Será que ela está bem dimensionada e atuando com produtividade? Esse indicador pode ser cruzado com os demais para fornecer um quadro mais preciso de como está a performance dos cartórios.
  4. Tempo para fechamento de protocolos: com esse monitoramento, é possível fazer uma análise de desempenho dos colaboradores, fazendo uma média de quantos protocolos cada um finaliza e em quanto tempo, permitindo quantificar a colaboração de cada funcionário nas rotinas do cartório e identificar problemas em processos que impedem que as etapas sejam executadas mais rapidamente.

Ciclo para extrair resultados a partir da mensuração da performance dos cartórios

Apenas estabelecer os indicadores para medir a performance dos cartórios, inseri-los em uma planilha ou sistema e atualizar um gráfico com os resultados do trimestre, por exemplo, não traz, de fato, mudanças e melhorias para a serventia.

Os indicadores terão realmente valor se forem analisados e gerarem inteligência e planos de ação. Com isso, depois de selecionar quais indicadores você irá acompanhar, é importante comunicar essa decisão aos colaboradores, engajando-os tanto nas ações necessárias para garantir a mensuração quanto em melhorar os índices.

Depois, é importante seguir monitorando os resultados obtidos, repensar se esses são mesmo os indicadores mais adequados para o momento e, então, consolidá-los e cruzá-los de forma a ter ideias para um plano de ação centrado no que você identificou que deve ser melhorado.

Nessa hora, você pode utilizar a metodologia de qualidade chamada PDCA. Com isso, você conseguirá se instrumentalizar para buscar a melhoria contínua do que foi medido com os indicadores, a partir de quatro ações também contínuas: Planejar (Plan), Fazer (Do), Checar (Check) e Agir (Act). Fazendo esse ciclo rodar, você utilizará os números obtidos nos indicadores para gerar ações e melhorias concretas na gestão de sua serventia.

E então, pronto para utilizar indicadores para medir e melhorar a performance dos cartórios? Descubra o que o Alkaflow pode fazer pela sua serventia!

Se você ainda não consolidou uma gestão empresarial para a eficiência dos serviços notariais e de registro, provavelmente acaba fazendo malabarismos diários na administração da serventia, “apagando incêndios” e não conseguindo se dedicar a questões mais estratégicas da condução do negócio.

Nesse cenário, é comum também haver alguma morosidade no atendimento ao público do cartório, despadronização de processos, problemas de produtividade e motivação na equipe, desperdícios e insatisfações. 

Para evitar tudo isso, é fundamental desenvolver e manter uma gestão empresarial para serviços notariais e de registro completa e eficiente, que permita medir, controlar e melhorar diversos aspectos de sua operação.

Para ajudá-lo nisso, a seguir, falaremos mais sobre a importância da gestão empresarial para serviços notariais e de registro e apresentaremos dicas de como começar a implementá-la em sua serventia. Acompanhe.

Por que desenvolver uma gestão eficiente dos serviços notariais e de registro?

Primeiramente, é importante ter em mente que a chamada lei dos notários e registradores (Lei nº 8.935/94) institui que o titular do cartório deve assumir a responsabilização pela gestão administrativa e financeira de sua unidade extrajudicial. Assim, objetivamente, esse é um motivador de grande importância para desenvolver uma gestão eficiente dos serviços notariais e de registro.

Mas a importância vai além da questão legal. Cada vez mais, a gestão empresarial tem se tornado central no mundo dos negócios, servindo como um pilar para manter a operação competitiva e sustentável no longo prazo.

É com uma gestão empresarial bem estruturada que é possível consegue identificar problemas e criar soluções. Avalie: de que adianta saber que determinado processo não está acontecendo da melhor maneira possível se não é tomada uma ação para reverter a situação, não é mesmo? É isso que a gestão empresarial com adoção de princípios da gestão de qualidade proporciona.

Por meio dela, consegue-se compreender que cada desafio encontrado também é uma oportunidade para que o serviço prestado seja melhor a cada dia e de se planejar cenários e condições para um futuro bem-sucedido para a serventia. 

Dicas para melhorar a gestão empresarial para serviços notariais e de registro

A gestão empresarial abrange práticas para se atingir maior eficiência e melhorar processos e serviços prestados, além de oferecer um ambiente de trabalho adequado e motivador para garantir a satisfação, o engajamento e a entrega produtiva das equipes.

Então, se você está em busca desses resultados, veja alguns caminhos para isso:

1. Seguir as diretrizes da ABNT NBR 15906:2010

Em vigor desde o final de 2010, a norma ABNT NBR 15906:2010 prescreve requisitos para a gestão empresarial para serviços notariais e de registro. Assim, para promover uma gestão mais eficiente, é possível seguir os requisitos estabelecidos pela norma.

Esses requisitos foram criados de modo a ajudar as serventias a administrarem processos com qualidade, de forma satisfatória aos clientes e demais públicos de interesse, cumprindo os requisitos legais cabíveis e levando em conta questões socioambientais, de saúde e segurança ocupacional. 

Entre eles, estão:

  • Estabelecer e comunicar à equipe a missão, visão e valores da organização;
  • Criar um código de ética que abranja tanto os colaboradores quanto fornecedores e parceiros de negócio e estabelecer mecanismos para aferir sua aplicação;
  • Desenvolver, junto à equipe, um planejamento estratégico para a gestão empresarial dos serviços notariais e de registro e assegurar que as ações definidas serão colocadas em prática;
  • Ter indicadores de desempenho e metas mensuráveis objetivando a melhoria contínua;
  • Disponibilizar aos usuários dos serviços notariais e de registro um canal aberto de comunicação;
  • Adotar e documentar um plano de desenvolvimento para os colaboradores;
  • Instituir um programa de capacitação e desenvolvimento pessoal para a equipe;
  • Utilizar práticas de reconhecimento e recompensa aos funcionários;
  • Proteger dados e registros digitalizados contra danos e perdas;
  • Utilizar software de gestão empresarial para serviços notariais e de registro;
  • Adotar práticas de integração socioambiental.

2. Participar do Prêmio de Qualidade Total Anoreg/BR – PQTA

Promovido pela Associação dos Notários e Registradores do Brasil (Anoreg), o Prêmio de Qualidade Total Anoreg/BR – PQTA foi desenvolvido tendo como base a norma ABNT NBR 15906:2010. 

Assim, uma forma de incentivar tanto a melhoria da gestão empresarial para serviços notariais e de registro quanto a motivação da equipe com o cumprimento das diretrizes da norma é participar dessa premiação.

Como benefício adicional, você poderá obter um diferencial e um reconhecimento da qualidade e excelência de sua serventia.

3. Digitalizar a gestão empresarial para serviços notariais e de registro

Mais do que promover uma modernização cartorária, a digitalização traz ganhos tangíveis e importantes para a eficiência da serventia.

Para adotar muitas das diretrizes da ABNT NBR 15906:2010 e cumprir com os requisitos do Prêmio de Qualidade Total Anoreg, um sistema para cartório é algo central. Um sistema especializado trará soluções e recursos para escalar sua operação, automatizar tarefas, tornar a rotina de funcionários e clientes mais fácil e trazer melhor relação custo-eficiência para seus processos. 

Além disso, fornecerá uma série de opções de relatórios e consolidação de dados para que o gestor da serventia acompanhe tudo o que acontece na organização, o que precisa ser melhorado, padronizado, mudado. Com isso, estruturar uma gestão empresarial para serviços notariais e de registro se torna algo mais prático e ágil.

Para mais dicas sobre esse tema, continue acompanhando nosso blog e conheça as soluções para a gestão de cartórios da Alkasoft. 

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